ChatGPT, imagens criadas em segundos, robôs cada vez mais parecidos com humanos e sistemas que automatizam tarefas inteiras. Em 2025, essas tecnologias deixaram de ser curiosidade e passaram a integrar o cotidiano de empresas, profissionais e consumidores. Agora, 2026 surge como o ano em que a inteligência artificial troca o discurso futurista pela aplicação prática.
Depois de três anos de crescimento acelerado da chamada IA generativa, o mercado entra em uma fase de maturidade. A etapa de testes, experimentações e promessas dá lugar a uma cobrança maior por eficiência, produtividade e retorno financeiro.
A expectativa é que a inteligência artificial seja incorporada de forma definitiva aos processos centrais das empresas, influenciando áreas como atendimento, logística, análise de dados, finanças e planejamento estratégico. O foco deixa de ser a adoção da tecnologia em si e passa a ser o impacto real nos resultados.
Outro movimento que ganha força a partir de 2026 é o avanço dos robôs humanoides, que começam a sair dos laboratórios e ambientes de demonstração para atuar em operações reais, como fábricas, centros logísticos e setores industriais. A combinação entre IA, sensores e robótica amplia o uso dessas soluções em atividades repetitivas ou de maior risco.
Especialistas avaliam que esse novo momento também intensifica debates sobre regulação, ética, segurança e qualificação profissional, à medida que a tecnologia se torna estrutural para a economia digital. A inteligência artificial deixa de ser tendência e passa a ser ferramenta decisiva para competitividade e crescimento.
Com informações do site Exame
Por João Paulo Oliveira, da redação da Jovem Pan News Manaus






