O Teatro Amazonas recebeu, na noite de quinta-feira (06/11), o concerto “Sacro II”, apresentado pela Orquestra de Violões do Amazonas (Ovam), como parte das comemorações de 25 anos da instituição. O espetáculo reuniu orquestras, coral e músicos convidados em um repertório que destacou a trajetória da música cristã, do barroco ao contemporâneo.
Sob regência do maestro Davi Nunes, o concerto marcou o encerramento de um ciclo comemorativo que, ao longo do ano, destacou a relevância da Ovam na cena musical amazonense. O espetáculo contou com a parceria da Orquestra Sinfônica do Instituto Boa Vista de Música (IBVM), da Banda Base da Igreja Presbiteriana de Manaus e de um coral formado por integrantes de diferentes igrejas (IPM, IBC, IBU) e do Coral do Amazonas.
O repertório apresentou clássicos como Glória (Vivaldi) e Aleluia (Haendel), além de canções contemporâneas populares no cenário gospel, como Bondade de Deus e Porque Ele Vive, incluindo diversos medleys que celebraram a fé e a comunhão através da música.
“Planejamos esses dois dias de espetáculo para fechar as comemorações dos 25 anos da Orquestra de Violões do Amazonas. Durante o ano, realizamos apresentações especiais, mas este concerto tem um significado único: um repertório inteiramente voltado à música cristã e à fé. É um momento de alegria e celebração para todos nós”, destacou o maestro Davi Nunes.
A colaboração entre as orquestras do Amazonas e de Roraima reforçou o intercâmbio cultural e musical entre os estados. O maestro da Orquestra de Boa Vista, Beany Cabrera, ressaltou a relação de longa data com Davi Nunes e o entusiasmo do público com a apresentação:
“Temos uma parceria de anos e foi muito gratificante participar dessa celebração. O público foi muito receptivo e se emocionou com a apresentação”, afirmou Cabrera.
O concerto “Sacro II” encerrou com emoção as homenagens aos 25 anos da Ovam, reafirmando o compromisso da orquestra com a difusão da música de concerto e com a valorização do patrimônio musical amazonense.
Com informações da Assessoria.
Por Erike Ortteip, da redação da Jovem Pan News Manaus.






